Mas o visual neve e sangue remete a outro grande clássico do cinema exploitation Japonês: LADY SNOWBLOOD, de Toshiya Fujita, que fora lançado no mesmo ano que SEX & FURY. Mas enquanto o primeiro é um exploitation em seu estado puro, o segundo é um belo exemplar do subgênero Pink Violence, e se você ainda não conhece ou não sabe que tipo de filme verá neste estilo, a antológica cena citada no primeiro parágrafo define muito bem a sua essência.
Então não importa se a protagonista está em busca de vingança (da mesma forma que no filme de Fujita), mas sim os detalhes e os elementos que o diretor Norifumi Suzuki trabalha para enfatizar a violência e o tom erótico da bagaça.
Um fator que ajuda em muito nestes quesitos é o desempenho de Reiko Ike como a protagonista sexy e vingativa, que se entrega à personagem de maneira formidável. Outra presença ilustre é a da sueca Christina Lindberg, famosa pela sua interpretação em THRILLER – A CRUEL PICTURE (precisando de uma revisão para eu escrever algumas linhas sobre ele), um verdadeiro clássico do cinema físico!
Suzuki era um mestre dos filmes de ação japonês e as cenas de luta em SEX & FURY são bem violentas e sangrentas, ainda mais com a beleza e sensualidade de Reiko Ike que não se importa de pagar peitinho enquanto perfura ou rasga seus oponentes sem piedade, como na seqüência final. Chega a ser poético!
Alguém aí tem o link?
Aí está um filme que quero ver há muito tempo!
Eu gosto de muitas fotos. Me lembra da época em que eram expostas fotos de cenas dos filmes nos hall de entrada dos cinemas, coisa que não existe mais.
É Ronald, umas 5 imagens já bastam, fica mais bala. Inté!!
Tenho aqui, tem cara de ser mto foda.>vou ver se evjo no fds.>>Ronald tem que ver Môjû.
Prefiro como está aqui, Perrone: 4, 5 imagens para termos uma melhor noção do que se trata. Um abraço!
MUITAS
é o tipo de filme que me ganha pelas fotos de divulgação…>hehehe